Aproveitando o embalo das publicações de metas de leitura para este ano, decidi publicar a segunda etapa do desafio – que por sinal já começou. Considerando o meu desempenho do ano passado, no qual eu li 15 livros (começando no final de fevereiro), considero razoável estipular a meta de ler 20 livros para o desafio, números que somados coincidem com o número de países do continente americano: 35. Desse modo, em 2019 darei início aos livros africanos, mas se eu conseguir conciliar a leitura com a faculdade, talvez eu até comece um pouco mais cedo… A ideia é tentar manter o ritmo de uma resenha a cada duas semanas, para evitar que eu me sobrecarregue, mas sei que em certos momentos não vai ser algo fácil de se cumprir.
Até o momento, quase todos os países já estão com os autores escolhidos. As exceções são Belize, São Vicente e Granadinas e Bahamas. A maior dificuldade não é encontrar o autor (exceto no caso das Bahamas), mas suas obras a preços acessíveis.
Segue a lista dos livros que já foram adquiridos, seja através de compra, empréstimo ou outros meios:
- El Salvador: Asco – Horácio Castellanos Moya
- Nicarágua: O país das Mulheres – Gioconda Belli
- Haiti: Adriana em Todos os Meus Sonhos – René Depestre
- Panamá: A Morte de Artemio Cruz – Carlos Fuentes
- Santa Lúcia: Omeros – Derek Walcott
- Antígua e Barbuda: Lucy – Jamaica Kincaid
- Dominica: Vasto Mar de Sargaços – Jean Rhys
- Honduras: Prision Verde – Ramón Amaya Amador
- Guatemala: Señor Presidente – Miguel Ángel Austurias
- Barbados: More – Austin Clarke
- Costa Rica: El Moto – Joaquín García Monge
- Granada: Arctic Rising – Tobias S. Buckell
- Jamaica: The White Witch of Rosehall – H. G. de Lisser
- São Cristóvão e Névis: A Travessia do Rio – Caryl Phillips
- EUA: O Sol é para Todos – Harper Lee
- México: Pedro Páramo – Juan Rulfo
A ordem dos livros não indica a ordem de leitura, que eu defino respeitando o meu humor e expectativas (às vezes sinto um livro me chamando da estante, esse eu tenho que ler logo). Restam ainda países sobre os quais eu estou indecisa devido às várias possibilidades. No caso de Cuba, não consigo decidir entre os autores Alejo Carpentier, Leonardo Padura ou Pedro Juan Gutierrez, todos parecem ser escritores consagrados e suas obras são interessantes. Na República Dominicana tenho dúvidas entre A Fantástica Vida Breve de Oscar Wao – vencedor do Pulitzer – e É Assim que Você a Perde, ambos de Junot Díaz, enquanto nos casos Trinidad e Tobago e Canadá o título dos autores, V. S. Naipaul e Alice Munro, respectivamente, ainda não foram determinados.
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[…] se alguém leu sobre a etapa 2 do desafio… Bom, não consegui cumprir as metas por uma série de razões. Em 2018 fiquei […]
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