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Espanha: Marina

Resenha nº 34: Marina – Carlos Ruiz Zafón

Olá, meus queridos leitores! Estão todos bem? Hoje eu trouxe a resenha de um livro escrito pelo espanhol Carlos Ruiz Zafón, autor sensação por sua obra A Sombra do Vento, lançado em 2001. Antes disso, Zafón publicou alguns livros infanto-juvenis, como Marina.

Eu li Marina sem saber nada sobre a história ou sobre o estilo de Zafón, o resultado é que fui surpreendida do início ao fim (de modo positivo).

Mesmo sendo um livro para um público mais jovem, Zafón escreveu uma história encantadora que pode ser apreciada por todas as idades. Recomendo bastante como presente para sobrinhos, filhos, etc. Além de uma história de qualidade, o livro é curto, apenas 190 páginas.

A partir de agora, vou detalhar mais a história, o que pode acabar revelando alguns spoilers.

Pois bem, olhando a capa, comecei a história pensando que era um romance daqueles bem cultos. O início foi bem impactante.

Todos temos um segredo trancado a sete chaves no sótão da alma. Este é o meu.

Só as pessoas que têm algum lugar para ir podem desaparecer.

Óscar Drai, 15 anos após a história acontecer, escreve suas memórias como forma de homenagear e relembrar a passagem de Marina em sua vida.

Na época, Óscar era um jovem de 15 anos em um internato de Barcelona que encontra uma mansão misteriosa em um dos seus passeios. Ao entrar na casa, ele é hipnotizado por uma música cantada por uma voz angelical. Sua presença é percebida e ele foge assustado com um relógio de bolso que examinava.

No dia seguinte, Óscar decide devolver o relógio e conhece Marina, que o convida para tomar café da manhã e devolver o relógio ao verdadeiro dono, seu pai. Na despedida, Marina convida Óscar para investigar um mistério.

No dia seguinte, às 9 horas, os jovens vão até o cemitério de Sarriá. Depois de um tempo, percebem a chegada de uma mulher silenciosa vestindo preto. Ela para em frente a um túmulo sem identificação, marcado apenas com a figura de uma borboleta. Ela fica lá por um tempo, deposita uma rosa vermelha e vai embora.

Curiosos, os jovens seguem a mulher pelas ruas de Barcelona, até perderem-na de vista. Olhando ao redor, eles descobrem uma estufa de vidro com o mesmo desenho de borboleta.

A partir daí, a aventura começa, primeiro de um jeito lento, com muitas perguntas, até que a história se desenrola em um turbilhão de acontecimentos, aparentemente paranormais. Os personagens mergulham em segredos antigos do submundo da humanidade.

A história é emocionante, assustadora e cativante. Acho que é um ótimo livro de fantasia.

Para finalizar a resenha, vou recomendar também A Casa dos Espíritos e 1Q84, livros de fantasia para um público mais adulto. São também histórias encantadoras e bem estruturadas.

Você já conhecia algum livro do Zafón? Deixe aqui nos comentários, quero saber o que vocês acharam!


Ficha Técnica:

Autor: Carlos Ruiz Zafón

Editora: Suma de Letras

Ano: 2011

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